São Paulo: O fogo que mata

A vida em São Paulo é marcada por riscos diários como assaltos, acidentes e incêndios. Em 30 de outubro, o Shopping 25, no Brás, sofreu um incêndio de grandes proporções, sem vítimas fatais, mas que reacendeu a memória de outras tragédias que marcaram a cidade.

Edifício Andraus 

Em 24 de fevereiro de 1972, o incêndio no Edifício Andraus resultou em 17 mortes e mais de 300 feridos, após um painel luminoso pegar fogo. O prédio foi reformado e funciona até hoje..

Edifício Joelma

Em 1º de fevereiro de 1974, o Edifício Joelma viveu o incêndio mais trágico da cidade, causado por uma pane no ar-condicionado. Com 191 mortos, o prédio agora é chamado de Praça das Bandeiras.

Edifício da CESP

Em 21 de maio de 1987, o prédio da CESP, na Paulista, foi destruído por um incêndio que matou um vigia e levantou suspeitas nunca confirmadas de incêndio criminoso. Hoje, o Shopping Center 3 ocupa o local.

Estação da Luz e Museu da Língua Portuguesa

Em 6 de novembro de 1946, a Estação da Luz foi atingida por um incêndio sem vítimas fatais. Em 21 de dezembro de 2015, o Museu da Língua Portuguesa, na mesma estação, também sofreu com o fogo, resultando na morte de um bombeiro. O museu foi reaberto ao público em 31 de julho de 2021.

A história de São Paulo mostra a importância de uma fiscalização rigorosa para evitar novas tragédias. Para mais notícias, siga O Planeta Azul no Youtube e nas redes sociais.

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